SEDF e UnB fomentam cursos de 1ª e 2ª
licenciatura para professores
19 DE AGOSTO
DE 2013 em ASCOM
Professores da rede pública de ensino do DF terão a oportunidade de
cursar graduação na Universidade de Brasília. Como pré-requisito, o
profissional precisa ter, no mínimo, três anos de exercício em sala de aula.
A Secretaria de Educação do Distrito Federal junto à Universidade de
Brasília anunciaram nesta segunda-feira (19), às 16h, o Plano Nacional de Formação dos Profissionais da
Educação Básica (PARFOR). O evento foi realizado no auditório Dois
Candangos da UnB.
O
objetivo é induzir e fomentar a educação superior, gratuita e de qualidade,
para professores em exercício na rede pública, a fim de que tais profissionais
possam obter a formação exigida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional e contribuam para a melhoria da qualidade da educação básica no DF.
A iniciativa visa oferecer cursos de 1ª e 2ª
licenciatura para os professores da rede pública de ensino do DF. Os educadores
precisam ter, no mínimo, três anos de exercício em sala de aula. Àqueles que
cursaram Magistério e não possuem graduação, poderão fazer Pedagogia. Para os
professores que atuam em área distinta de sua formação inicial terão a
oportunidade de cursar a 2ª licenciatura.
O
secretário de Educação, Denilson Bento da Costa, ressaltou que não se trata de
uma formação numa instituição qualquer. “O importante não é apenas a
titularidade, mas também a qualidade na formação. Trabalhamos por uma educação
de qualidade e a valorização dos profissionais da Educação faz parte do
conjunto de ações desta gestão”.
Segundo
o coordenador geral do PARFOR da UnB, Rogério Basali, a Universidade oferta
cursos desenvolvidos especialmente para os professores da rede pública de
ensino do DF. “Fazemos adequação no calendário, no currículo e ajustamos à
realidade desses profissionais em sala de aula. Pensamos nessas questões para
desenvolver nosso trabalho com mais qualidade”, disse.
Para
o coordenador de Ensino Médio da SEDF, Gilmar Ribeiro, a parceria é importante
porque se trata da qualidade na formação e a expectativa é a melhoria na
prática pedagógica. “Reconhecemos que a UnB é uma instituição de ensino
superior de excelência e os professores da Secretaria receberão essa formação”,
ponderou.
A
diretora da Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (EAPE),
Olga Freitas, completa: “O objetivo é de ao final de 2015, o Distrito Federal
seja a primeira Unidade da Federação com todo o quadro de professores
graduados”.
FONTE: SEEDF
Comentário: Com a alteração da LDB que passou a
considerar os servidores da educação também com profissionais da Educação, não
há de se falar em duas categorias na SEEDF, mais sim apenas em Profissionais da
Educação. Sendo assim todos os cursos ofertados a Professores, também por
direito deveriam ser ofertados para a Assistência à Educação. O Profuncionário
que é oferecido a nível médio, não
contempla a categoria, uma vez que para os graduados não terá serventia alguma
no plano de carreira. Os Diretores do SAE nem mesmo lutaram para esse curso ser
transformado em uma Gratificação, que contemplaria todos que o fizessem. Em
alguns Estados do País estão oferecendo este curso em nível superior. Seria um
reconhecimento a Categoria se a SEEDF oferecesse este curso em nível de Graduação,
Mestrado e Doutorado. O dinheiro que esta sendo gasto no convênio com o IFB
com certeza é altíssimo. A Carreira Assistência é responsável pela
fiscalização, avaliação e controle na SEEDF, mas isso não ocorre, depois
reclamam que a educação é ruim. Perdemos a chance de regulamentar na Lei de
reestruturação da Carreira. Se o nosso Sindicato (SAE) representasse de fato a
nossa categoria, eles mostrariam a EAPE e EGOV que existem demandas na SEEDF para
cursos de Graduação Mestrado e Doutorado e cobrariam a efetivação destes cursos
para a Assistência à Educação. Verba destinada para isso existe. Precisamos comparecer na Conferência Nacional de Educação - CONAE que é um espaço democrático aberto pelo Poder Público para podermos participar do desenvolvimento da Educação Nacional, quebrando esses paradigmas.
A Carreira Assistência à Educação é formada de:
ResponderExcluirI – Analista de Gestão Educacional: 1.000 (mil) cargos;
II – Técnico de Gestão Educacional: 5.500 (cinco mil e quinhentos) cargos;
III – Monitor de Gestão Educacional: 2.000 (dois mil) cargos;
IV – Agente de Gestão Educacional: 9.000 (nove mil) cargos.
Será que ninguém precisa também ter formação profissional?
O SAE NA PAGINA PRINCIPAL ESTA QUERENDO SABER SUGESTOES PARA O NOVO NOME DO SINDICATO, SUGERI DOIS "PELEGO" OU "SINDIVE" SINDICATO VENDIDO!!
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