CARGOS
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CLASSE
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VIGÊNCIA 1º/10/2011
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VIGÊNCIA 1º/03/2012
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30 HORAS
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40 HORAS
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30 HORAS
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40 HORAS
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ANALISTA DE GESTÃO
EDUCACIONAL
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CLASSE ÚNICA
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1.049,09
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1.398,79
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1.332,35
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1.776,47
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TÉCNICO DE GESTÃO
EDUCACIONAL
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CLASSE "A"
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1.048,09
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1.397,45
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1.331,07
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1.774,77
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CLASSE "B"
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776,60
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1.035,47
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986,28
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1.315,04
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CLASSE "C"
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671,32
|
895,09
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852,57
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1.136,76
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AGENTE DE GESTÃO
EDUCACIONAL
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CLASSE "A"
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775,60
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1.034,13
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985,01
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1.313,35
|
CLASSE "B"
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670,32
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893,76
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851,31
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1.135,08
|
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CLASSE "C"
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504,11
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672,14
|
640,22
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853,62
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CARGOS
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CLASSE
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VIGÊNCIA 01/09/2015
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30 HORAS
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40 HORAS
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ANALISTA DE GESTÃO
EDUCACIONAL
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GRADUAÇÃO
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4.036,22
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5.381,63
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TÉCNICO DE GESTÃO
EDUCACIONAL
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GRADUAÇÃO
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3.615,19
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4.820,25
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AGENTE DE GESTÃO
EDUCACIONAL
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GRADUAÇÃO
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2.711,83
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3.615,77
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Olha, eu achei esse plano uma coisa horrorosa, principalmente pela perda de gratificações por porcentagem. Por outro lado, acho perfeitamente justo que um psicólogo, aprovado para o concurso de psicólogo, receba mais que eu, uma psicóloga aprovada para o cargo de secretária escolar.
ResponderExcluirO que muito me supreende é o SAE agora dizer que essa proposta que está sendo levada à assembléia é do GDF (óbvio), se nas observações que eles colocaram que precisam ser mudadas, eles questionam poucas questões importantes. As observações deles são para os aposentados e para as carreiras de nível fundamental que não querem que sejam extintas.
Na minha opinião, essas carreiras devem ser extintas, assim como as de monitor, sempre mantendo o respeito pelos que já estão no cargo, claro.
Servidor público deve ser usado para serviços especializados com servidores especializados. Chega desses cargos que só oneram o Estado e que poderiam facilmente ser subsituidos por tercerizados. Olhem a Grécia e pensem se é isso que vocês defendem. Esse tipo de Estado não se sustenta.
Estar-eu-ei, amanhã (13/12)às 11h para votar contra essa discrepância.
ResponderExcluirAgora não entendi foi o ALTSAE. Vocês querem isonomia de agente com técnicos e analistas? Sem comentários...
ResponderExcluirOlá Maria, nós defendemos que o reajuste salarial ocorra na mesma porcentagem para toda a categoria. Da forma proposta teremos porcentagens diferentes. É obvio que o vencimento dos analistas são maiores, mas da forma proposta não podemos aceitar. Se o aumento proposto é 15% em três anos, tem que ser 15% para os 03 (três) cargos.
ExcluirSe hoje o salário é praticamente igual para as 3 categorias, se você aumentar 15% para cada os salários continuarão quase iguais. E isso não é certo.
ExcluirEu não fiz o concurso para psicóloga da SEDF pois achei o fim do mundo o salário de um psicólogo ser igual ao de um secretário escolar com nível superior. E é o fim do mundo.
Eu sei que a atuação do SAE e do ALTSAE tem um componente político forte e falar 'sou a favor da extinção de cargos', 'sou a favor da diferenciação salarial' e etc pode ser um tiro no pé numa categoria como a nossa, que tem como base essas carreiras de nível fundamental, mas ninguém consegue me explicar a utilidade de um porteiro com nível superior além de onerar o Estado. Se quiser o nível superior, que faça, pelo desejo de estudar. Minha dúvida é para o Estado, para a função que ele ocupa, qual a utilidade de contratar e pagar alguém com nível superior?
Não consigo achar que essa é a briga a ser brigada. Tenho certeza que todo mundo fica revoltado com os motoristas do Senado se aposentando com mais de R$20.000, é e revoltante, mas é a mesma situação aqui, em proporção diferente. Como pode um servidor da limpeza se aposentar ganhando cinco mil? Eu acho o fim do mundo. Valorizar a carreira, passa por abandonar esses cargos (daqui pra frente, quem já entrou deve ser tratado com respeito).
Digo e repito: servidor público especializado para serviço público especializado, o resto terceiriza.
Cara companheira, sou Agente de Gestão Educacional e Vigilância. Se quiser pode me chamar de vigia. Minha remuneração bruta é um pouco mais de quatro mil reais. Creio que eu e um porteiro, por exemplo, somos tão úteis quanto um psicólogo ou secretário escolar.
ExcluirSuponha que eu e o porteiro temos um curso técnico específico para cada área de atuação, além de graduação. Suponha que o nosso conhecimento vá além do vigiar o espaço escolar, abrir e fechar os portões. Suponha que tenhamos os seguintes conhecimentos pedagógicos e muitos mais:
Conhecimentos históricos e de interpretações da escola e da educação como espaços coletivos de formação humana, de contradições, de diversidade étnico-cultural. Que compreendemos a educação e a escola como parte da cultura de um povo, num determinado tempo e espaço; que a história é construída por homens e mulheres em movimentos constantes de transformação, de rupturas ou de continuidades.
Apropriação e criação de condições teórico-práticas com as quais possamos problematizar, investigar e criticar a participação na escola, com vistas à construção da identidade de educador profissional.
Conhecimento de construções teóricas sobre aspectos do desenvolvimento psicológico que permitam uma reflexão sobre a importância do papel da escola e de todos os atores envolvidos na construção da cidadania. Reflexão sobre o papel da escola na formação do sujeito.
Aquisição de conhecimentos que nos façam compreender melhor o mundo contemporâneo em que vivemos, construído historicamente pelas classes sociais antagônicas, que lutam pela hegemonia da sociedade e sacudido por uma série de transformações que tem alterado, nas últimas décadas, a forma de produzir a riqueza, a organização do Estado, o comportamento das pessoas e a relação com seus semelhantes. Entendimento do nosso papel e o da educação na conservação ou na transformação da presente realidade.
Que no exercício do nosso fazer profissional e nos espaços de formação educativa na escola, compreendamos os princípios da gestão democrática e, principalmente, construí-la e seu cotidiano.
Noções elementares ou básicas de tecnologia da informação e de ferramentas para uso de microcomputador.
Ler, compreender e produzir textos, com autonomia, diferentes linguagens – escrita, gráfica, artística – relacionando-os a práticas educacionais e a documentos oficiais.
Que compreendemos dos problemas relacionados à vida na escola, a partir da apropriação reflexiva dos conceitos fundamentais de Direito, Legislação e Cidadania, relacionando-os a aspectos atuais do mundo do trabalho e suas marcantes transformações.
Tudo isso comumente no campo pedagógico.
No meu campo específico:
- Teorias do Espaço Educativo;
- Meio ambiente, sociedade e educação;
- Higiene e segurança nas escolas;
- Equipamentos hidráulicos e sanitários;
- Equipamentos elétricos e eletrônicos; e
- Equipamentos e materiais didáticos.
Agora você deve se perguntar para que tudo isso (tanto conhecimento) e muito mais para um vigia ou um porteiro.
Desejo que encontre uma razão para compreender o exposto.
Não compreendi o exposto. Você está dizendo que porque você é um vigia com todas essas formações e conhecimentos você merece ganhar mais que um vigia? Você listou conhecimentos. E estes conhecimentos são desnecessários para a sua função.
ExcluirE é aí que está meu ponto. A secretaria de educação precisa de porteiros, então precisa contratar porteiros pagando a eles uma remuneração justa de porteiro. Se o cara é porteiro e tem nível superior em alguma coisa, que faça concurso para outra coisa. O que não dá é para esse cara trabalhar como porteiro (independente dos conhecimentos dele) e esperar receber como sociólogo.
E eu ainda vou mais longe. Pra que é necessário ter servidor público fazendo essas funções? Isso não é serviço para servidor público, é serviço para terceirizado.
Não falei sobre utilidade do serviço. O serviço é útil, não é útil para o Estado que seja um servidor público fazendo esse serviço. Com todo esse conhecimento, esses cargos ainda vão fazer ronda, abrir porta, limpar chão, fazer lanche. E me assusta que achem natural receber mais pela formação que tem, ao invés de pelo trabalho que exercem. Todas as funções terceirizáveis devem ser terceirizadas.
Mantenho o que disse: serviço público especializado para servidor público especializado. Sempre com respeito aos que já estão nos cargos, mas que não haja mais contratações.
Eu semprei gostei do ALTSAE, mas essas últimas publicações... É lógico que os analistas devem ganhar mais do que os técnicos graduados, afinal o concurso é outro. Eu mesmo sou técnico e concordo plenamente com essa diferença. Outra loucura é falar que deve exigir nivel superior no concurso para os técnicos assim como a PMDF, dá onde tiraram isso?! Viagem total! Graduação deve ser exigida para os analistas, isso sim. Se quer usar exemplos, então comparem com os técnicos e analistas do judiciário, observe o Senado, ou o Executivo Federal... isso de exigir graduação dos técnicos assim como dos analistas é pura insanidade!
ResponderExcluirOlá Colega Nutrição, o que estamos defendendo é o direito de ter o mesmo reajuste. Se for 15% para um cargo tem que ser 15% para o outro cargo. Infelizmente o seu comentário, com todo respeito, esta um pouco mesquinha. Não existe nenhum problema de reivindicar a possibilidade de melhora. O concurso feito em nível superior irá contratar pessoas mais capacitadas para atender o público, ou será que a finalidade do serviço público não é atender o público. Não é necessário que os cargos tenham o mesmo salário. Assim como no Judiciário como você citou, um Analista não ganha como um Juiz, ou em outro caso um Analista Tributário não ganha igual a um Auditor.
ExcluirALTSAE eu ainda não entendi como vocês propõem pegar salários praticamente iguais, somar 15% em cada um e conseguir uma resultado que garanta uma diferenciação salarial justa entre os cargos. Vocês colocam que "não é necessário que os cargos tenham o mesmo salário", mas essa proposta de vocês garantiria exatamente isso.
ExcluirVocês falam que a diferenciação salarial entre os cargos é justa, mas como a proposta de vocês pode garantir essa justiça.