Atualmente a SEEDF com a sua atual Gestão está retirando várias conquistas da Categoria, com a lógica de defesa de uma categoria única. Esta lógica só serve para beneficiar ainda mais a Categoria do Magistério Público em detrimento da Categoria de Assistência que na sua grande maioria acreditam ter uma formação básica superior a Categoria de Assistência, com poucos conhecimentos dos fundamentos científicos de suas competências de trabalho, ficando assim prejudicada na ocupação dos espaços.
Exemplo claro é o Decreto que unifica o Cargo de Supervisor (Administrativo e Pedagógico). Mesmo tendo servidores com formação em Pedagogia não aceitarão que atuem em situações de cunho pedagógico, darão preferência a professores para executar tanto funções administrativas como pedagógicas, mesmo o cargo estando unificado. Temos também o exemplo da minuta que trata os monitores sem nenhuma isonomia com os Professores. Estão assim deixando de atender a Lei n.º 12014/09 que alterou o art. 61 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB), com a finalidade de discriminar as categorias de trabalhadores que se devem consideradas profissionais da educação. Esta Lei da o primeiro passo na unificação das categorias.
O nosso sindicato não tem defendido a formação básica da categoria, mas apenas reajustes de salários a qualquer custo. Mesmo que tais acordos venham nos prejudicar no futuro.
Companheiros precisamos fazer um debate mais amplo do Art. 61 da Lei n.º 9394/96 (LDB) para que os nossos direitos de profissionais da educação sejam também garantidos. Não basta a Lei é preciso lutar. Precisamos quebrar paradigmas na SEEDF.
O SAE no Governo Agnelo está igual chiclete na boca de banguelo.
ResponderExcluirMeu comentário no site que eles não publicam.