Dias antes da assembleia do dia 27/09/2012 diretores do SINPRO-DF tiveram em todas as escolas abrindo uma mesa redonda com os profissionais da Carreira do Magistério. Nesta mesa de debates são somadas experiências e ouvido as críticas da categoria. Resultado desta política adotada pelo referido sindicato são assembleias bem representativas, das quais conseguem mexer com a opinião pública. Dessa forma entre os anos de 2007 à 2010 a Carreira do Magistério alcançou mais de 30% (trinta porcento) de ganho real, fora o reajuste de 2011 de 13,83% divididos em 03 parcelas.
Diferente do SINPRO-DF o SAE-DF nunca comparece as escolas. Apenas quando querem aprovar algo, com a famosa imoralidade, que é a Assembleia com 1ª e 2ª Chamadas, colam cartazes rapidamente e logo vão embora. Recentemente fizeram, de acordo com relato do próprio SAE, 25 (vinte e cinco) assembleias regionais para empurrar para a categoria de Assistência à Educação um Plano de Saúde compulsoriamente.
Colegas da Carreira de Assistência à Educação (Agentes, Técnicos e Analistas), precisamos nos unir e cobrar mudanças com relação a postura da atual Diretoria do SAE-DF. É necessário assumirmos o protagonismo do processo em busca de melhorias para a Carreira de Assistência à Educação. Não podemos esquecer também da agressão feita a todos os servidores que trabalham nas Secretarias Escolares que foram severamente atacados que nunca comparecem e só ficam "enfurnados" em suas Secretarias. Infelizmente falta muito preparo.
Vejam que de acordo com o Secretário Geral do SAE o fim da Greve de 2011 foi bom para todos os lados. Principalmente para o Governo. Diante das conquistas teriamos que passar vários sábados repondo os dias não trabalhados e um futuro reajuste de 1,9% com apenas incorporação de 30% da GATA e para compensar o Governo e os cofres públicos, redução entre 12% e 35% da GIC. Os Servidores mais antigos entram com a parcela de 35% e os mais novos de casa com 12%. E o plano de saúde a partir de 2012? Seria o compulsório que o SAE queria aprovar? Por que até agora não se fala mais nele.
Para lembrar a categoria assistam o vídeo abaixo e vejam a declaração do Secretário Geral do SAE após o fim da Greve de 2011.
É lamentável a forma discriminatória que o Governo do PT tem tratado nossa categoria. Temos um sindicato mediocre que se alia ao governo e não tem feito nada por nós. E com isso estamos enfraquecendo pois muitos têm se desfiliado do Sae por não mais acreditarem nas lorotas que tem falado. Não sei aonde vamos parar. Os professores com o fundo constitucional já estão com salários bem melhores que os nossos, o auxílio-saúde, e outras gratificações que estão bem melhores que as nossas. Só Deus é por nós.....Só Deus mesmo.
ResponderExcluirOlá Kátia, o nome Sai da Escola por que você esta utilizando o e-mail da escola.
ExcluirAtt.
ALT SAE
Retificando, saiu o nome da escola mas foi escrito por Kátia Silveira.
ResponderExcluirUm dia desses eu ouvi do porteiro aqui da escola, que tem acesso livre ao sae, que o sindicato iria dar a eles a possibilidade de ter vencimento de nível superior para quem tivesse faculdade.
ResponderExcluirUmas semanas depois o apoio administrativo daqui da escola, que também tem acesso livre ao sae, disse que o sae está planejando uma super mudança na carreira, que beneficiária a quase todos, mas prejudicaria o pessoal da limpeza, portaria, merenda, etc.
Eu particularmente acho que essas carreiras de nível fundamental e monitor devem ser extintas, como já estão sendo, mas quem já está concursado deve ser respeitado.
Acho que o servidor público deve ser qualificado para um trabalho qualificado. Do que adianta, para o Estado, um porteiro com nível superior? Um monitor com nível superior (eu tenho uma irmã que até mês passado era monitora, então não é implicancia, é praticidade com o dinheiro público). O trabalho dele não é qualificado, no máximo um curso técnico nesses caso seria necessário.
Quando se fala em valorização da carreira, deveriam pensar em cargos que de fato são necessários como psicólogos, engenheiros, secretários, apoio e etc.
Mas não é esse o meu ponto. O sindicato está mudando o discurso de acordo com quem o procura. Está falando o que a pessoa quer ouvir. E no fim das contas, qual a verdade? A verdade é de porteiros com vencimento de nível superior ou de categorias de nível fundamental proíbidas de trabalhar em escola (isso foi o que o sae disse para o apoio aqui da escola, e que se juntar 2+2 sabe-se que não é legalmente possível)? O sae mente e se apoia no desconhecimento, despreparo e desinformação da categoria pra fazer o que quiser.
Eleições como as que ocorreram, não ocorrem nem na Russia.